"(...) o que significa 'hoje improvisar' como um gesto cênico, quando historicamente 'improvisar' começou como uma prática emancipatória e acabou sendo uma ferramenta para criar (uma) linguagem com a qual se identificar e significar? Podemos diferenciar entre 'estilo' (entendendo esta como formas de identidade para a conquista de sistemas pré-existentes) e 'aventura' sensível de abrir o corpo? Como sensibilizar o corpo para fazer desta aventura uma conquista de sua própria vulnerabilidade? Como abandonar os vícios de interpretação para a experiência interpelativa? Como nos movermos a partir e com o que nos 'inquieta'?"
(Paz Rojo/lote #1 - "yes we can not")
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