Olha q loucura... Sempre comi cereja de potinho achando q era a melhor coisa do mundo. Fui comer uma cereja de verdade em dezembro do ano passado. Fiquei chocada qdo mordi e senti q havia uma semente. Parecia q eu havia descoberto o mundo. Na semana do Natal fui ao mercado e vi um monte, sim, várias delas à venda. Cerejas de verdade. Sucumbi. Mas não comprei. Era a pressa, era a fila enorme. Deixei as prioridades vencerem e me arrependi. Vi tua foto e me lembrei. A vida com cerejas é bem melhor.
"O tempo passa e atravessa as avenidas, o fruto cresce, pesa e enverga o velho pé. O vento forte quebra as telhas e vidraças e o livro sábio deixa em branco o que não é. Pode não ser essa gravata o que sufoca, pode não ser esse calor o que faz mal. Pode não ser essa mulher o que te falta ou essa falta de dinheiro que é fatal. Vê como um fogo brande um ferro duro, vê como o asfalto é seu jardim se você crê, que há um sol nascente avermelhando o céu escuro, chamando os homens pro seu tempo de viver. E que as crianças cantem livres sobre os muros e ensinem aos homens que não sabem amar sem dor, e que o passado abra os presentes no futuro, que não dormiu e preparou o amanhecer" Taiguara
Nandra, desculpe a demora em responder, mas adorei o comentário que deixou por aqui. Uma delícia ouvir seu jeito de falar sobre essa coisa simples e nem tanto da semente da cereja e da sensação de parecer ter descoberto o mundo. hehe Anônimo, quem és tu?? Não sei se me conhece, mas adivinhou CERTEIRAMENTE o que eu precisava ouvir neste momento...rs Caramba, que coincidência boa essa. Ganhou meu dia. Um abraço pra vcs!
adoreeeeeeeei. e ó, adoro cerejas!
ResponderExcluirhehehehehe
ResponderExcluiradóooroo!
bjo, Gabi!
adóoooooro [2]!
ResponderExcluirOlha q loucura...
ResponderExcluirSempre comi cereja de potinho achando q era a melhor coisa do mundo.
Fui comer uma cereja de verdade em dezembro do ano passado. Fiquei chocada qdo mordi e senti q havia uma semente. Parecia q eu havia descoberto o mundo.
Na semana do Natal fui ao mercado e vi um monte, sim, várias delas à venda. Cerejas de verdade. Sucumbi. Mas não comprei. Era a pressa, era a fila enorme. Deixei as prioridades vencerem e me arrependi.
Vi tua foto e me lembrei.
A vida com cerejas é bem melhor.
"O tempo passa e atravessa as avenidas, o fruto cresce, pesa e enverga o velho pé. O vento forte quebra as telhas e vidraças e o livro sábio deixa em branco o que não é.
ResponderExcluirPode não ser essa gravata o que sufoca, pode não ser esse calor o que faz mal. Pode não ser essa mulher o que te falta ou essa falta de dinheiro que é fatal.
Vê como um fogo brande um ferro duro, vê como o asfalto é seu jardim se você crê, que há um sol nascente avermelhando o céu escuro, chamando os homens pro seu tempo de viver.
E que as crianças cantem livres sobre os muros e ensinem aos homens que não sabem amar sem dor, e que o passado abra os presentes no futuro, que não dormiu e preparou o amanhecer" Taiguara
Nandra, desculpe a demora em responder, mas adorei o comentário que deixou por aqui. Uma delícia ouvir seu jeito de falar sobre essa coisa simples e nem tanto da semente da cereja e da sensação de parecer ter descoberto o mundo. hehe
ResponderExcluirAnônimo, quem és tu??
Não sei se me conhece, mas adivinhou CERTEIRAMENTE o que eu precisava ouvir neste momento...rs Caramba, que coincidência boa essa. Ganhou meu dia.
Um abraço pra vcs!