Há quanto tempo não começo um texto assim, como se fosse uma carta. Carta, coisa antiga que os antigos carteiros entregavam com as mãos nem um pouco enrugadas, e vêm as novas tecnologias com seus fios e circuitos e ligações, emaranhados de tudo que há no mundo. E eu começo um texto como se fosse uma carta para lamentar a falta de não ter lhe dado a atenção que você merece desde a última vez que nos vimos nas vésperas de natal. Poderia culpar o mundo, a vida corrida, o tempo escasso; mas, eu estava lá e é o que me faz cúmplice de tudo isso. Seu desassossego dança nos meus olhos, como uma pluma que vem do alto sem saber quando e aonde vai pousar, se é que vai, se um sopro não impulsioná-la para o alto novamente...Espero que esse sopro seja sempre presente. Um abraço Raimundo. www.4capa.blogspot.com.br
Luiza,
ResponderExcluirHá quanto tempo não começo um texto assim, como se fosse uma carta. Carta, coisa antiga que os antigos carteiros entregavam com as mãos nem um pouco enrugadas, e vêm as novas tecnologias com seus fios e circuitos e ligações, emaranhados de tudo que há no mundo. E eu começo um texto como se fosse uma carta para lamentar a falta de não ter lhe dado a atenção que você merece desde a última vez que nos vimos nas vésperas de natal. Poderia culpar o mundo, a vida corrida, o tempo escasso; mas, eu estava lá e é o que me faz cúmplice de tudo isso. Seu desassossego dança nos meus olhos, como uma pluma que vem do alto sem saber quando e aonde vai pousar, se é que vai, se um sopro não impulsioná-la para o alto novamente...Espero que esse sopro seja sempre presente.
Um abraço
Raimundo. www.4capa.blogspot.com.br